PRA SANTO COMER
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Dramaturgia de Rafael Cristiano
Roteiro e direção: Elenice Zerneri
A comida do Santo foge. Dô e Tinha conversam. Precisam decidir se vão em busca da galinha pelo bairro ou se ficam e esperam. Esperam. Dô vai e Tinha fica. E quando volta, volta sem a galinha.
CICATRIZ ANCIÃ
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Dramaturgia de Rafael Cristiano
Roteiro e direção: Elenice Zerneri
E se ninguém reconhecer o herói? Se na volta pra casa ele pudesse ouvir as histórias dos que ficaram. Como as pessoas que permaneceram no mesmo lugar podem ter uma cicatriz desse tamanho? Tendo como disparador o poema épico A Odisseia, o trabalho aborda a recusa de Euricleia em reconhecer Ulysses como herói.
KALUNGA
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Dramaturgia de Monalisa Silva
Roteiro e direção: Bruna Varga
Kalunga investiga as possibilidades de ficção através da memória. Um corpo utiliza estrategicamente a imaginação, a mentira e a ginga. O objetivo é inventar passado e futuro.
CACHORRO DE RUA
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Dramaturgia de Lucas Venturin
Roteiro e direção: Thais Ribeiro
Um cachorro morre e apodrece em terreno baldio. Meninos, jovens e homens passam por ele em um misto de curiosidade e aversão. Ficam tristes. Em jornada que incorpora a estética da cultura pop, seus relatos se transformam em hip hop, palavra cantada e declamação.
O EMPRÉSTIMO
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Dramaturgia de Danilo Dal Lago
Roteiro e direção: Rafael Arruda
Mauro precisa quitar seu aluguel para não ser despejado. Mauro não encontrou lugar melhor pra se esconder que não seu maior - e único - bem. Mauro pode ser qualquer um de nós.
BODY.EXE
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Dramaturgia de Roberto Simão
Roteiro e direção: Breno Rosa-Gomes
Eles não venceram a última fase e mesmo assim avançaram no jogo. Agora o desafio da fase anterior se aproxima novamente. Será que eles vão superar e vencer o desafio ou pular e passar para a próxima fase mais uma vez?
HEROÍNA CÓSMIGA COM CHEIRO DE SUNDOWN
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Por Silvia Gomez
“Como a jornada do herói descrita pelo pesquisador Joseph Campbell é também a jornada das heroínas delirantes-de-tão-lúcidas que enxergo em minhas peças? Não sei. Quer dizer, vou tentar”.
A TELENOVELA E A JORNADA MELODRAMÁTICA
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por Daniel Veiga
“Partindo deste produto nacional que todo mundo ama desde os anos 50 – e se não ama, pelo menos, já deu aquela espiada – tentaremos entender como essa tal de Jornada do Herói se desenrola nos nossos dramalhões… Se é que isso acontece.”
UMA LEITURA PSICANALÍTICA DE CAMPBELL NA CONTEMPORANEIDADE: A JORNADA DE UMA DRAMATURGA
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por Cláudia Barral
“A gênese da personagem ou do sujeito? Por que acredito que somos heróis nessa epopeia de encontros chamada vida?” Por Cláudia Barral.
AUTOBIOGRAFIA COMO DESPOSSESSÃO
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por Janaina Leite
A experiência autobiográfica certamente pode ser pensada como “jornada”. Mas em que medida essas formas de autoescritura na cena contemporânea refletem o paradigma da “trajetória de superação” ou apontam para algo da ordem da “experiência interior” no sentido que propõe Bataille como algo da ordem da dissolução do eu?
NARRATIVAS ANTI-HERÓICAS: FARINHA COM AÇÚCAR E RACIONAIS MC´S
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por Jé Oliveira
Será que existem heróis e heroínas nas canções populares brasileiras? E na obra dos Racionais? Se existir, isso dialoga com dramaturgia? Bora pensar sobre? Como disparador temos duas peças:”Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens” e “Gota D`Água {PRETA}”.
DISPOSITIVOS DRAMATÚRGICOS E HEROICIDADES APORÉTICAS
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por Matteo Bonfitto
Descrição: Partindo de uma interlocução com as elaborações de Joseph Campbell sobre a Jornada do Herói, o encontro terá como foco a produção de dispositivos dramatúrgicos que buscam aprofundar e problematizar a figura do herói, para assim ampliar possibilidades criativas no campo da dramaturgia.